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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Jogo de Biologia

http://agar.io/

Agar.io. Um jogo que tem por base um princípio básico da vida: “os grandes comem os pequenos e os pequenos são comidos pelos grandes”.
O objetivo é relativamente simples: fazer crescer a nossa célula sem sermos comidos. Mas há muito mais do que uma simples estratégia para alcançar este objectivo. O jogo está dividido em 8 zonas (para dividir as pessoas à volta do mundo) e, para além de nos mexermos, podemos dividir a nossa massa ou perder parte dela. Ao perdermos massa, reduzimos o nosso diâmetro enquanto célula, mas a nossa velocidade de movimentos aumenta. Se nos dividirmos, passamos a controlar duas células gémeas.





Classificação dos Seres Vivos

 Classificação dos Seres Vivos

A sistemática é a ciência dedicada a inventariar e descrever a biodiversidade e compreender as relações filogenéticas entre os organismos. Inclui a taxonomia (ciência da descoberta, descrição e classificação das espécies e grupo de espécies, com suas normas e princípios) e também a filogenia (relações evolutivas entre os organismos). Em geral, diz-se que compreende a classificação dos diversos organismos vivos. Em biologia, os sistematas são os cientistas que classificam as espécies em outros táxons a fim de definir o modo como eles se relacionam evolutivamente.

O objetivo da classificação dos seres vivos, chamada taxonomia, foi inicialmente o de organizar as plantas e animais conhecidos em categorias que pudessem ser referidas. Posteriormente a classificação passou a respeitar as relações evolutivas entre organismos, organização mais natural do que a baseada apenas em características externas. Para isso se utilizam também características ecológicas, fisiológicas, e todas as outras que estiverem disponíveis para os táxons em questão. É a esse conjunto de investigações a respeito dos táxons que se dá o nome de Sistemática. Nos últimos anos têm sido tentadas classificações baseadas na semelhança entre genomas, com grandes avanços em algumas áreas, especialmente quando se juntam a essas informações aquelas oriundas dos outros campos da Biologia.

A classificação dos seres vivos é parte da sistemática, ciência que estuda as relações entre organismos, e que inclui a coleta, preservação e estudo de espécimes, e a análise dos dados vindos de várias áreas de pesquisa biológica.

O primeiro sistema de classificação foi o de Aristóteles no século IV a.C., que ordenou os animais pelo tipo de reprodução e por terem ou não sangue vermelho. O seu discípulo Teofrasto classificou as plantas por seu uso e forma de cultivo.

Nos séculos XVII e XVIII os botânicos e zoólogos começaram a delinear o atual sistema de categorias, ainda baseados em características anatômicas superficiais. No entanto, como a ancestralidade comum pode ser a causa de tais semelhanças, este sistema demonstrou aproximar-se da natureza, e continua sendo a base da classificação atual. Lineu fez o primeiro trabalho extenso de categorização, em 1758, criando a hierarquia atual.

A partir de Darwin a evolução passou a ser considerada como paradigma central da Biologia, e com isso evidências da paleontologia sobre formas ancestrais, e da embriologia sobre semelhanças nos primeiros estágios de vida. No século XX, a genética e a fisiologia tornaram-se importantes na classificação, como o uso recente da genética molecular na comparação de códigos genéticos. Programas de computador específicos são usados na análise matemática dos dados.

Em fevereiro de 2005 Edward Osborne Wilson, professor aposentado da Universidade de Harvard, onde cunhou o termo biodiversidade e participou da fundação da sociobiologia, ao defender um "projeto genoma" da biodiversidade da Terra, propôs a criação de uma base de dados digital com fotos detalhadas de todas a espécies vivas e a finalização do projeto Árvore da vida. Em contraposição a uma sistemática baseada na biologia celular e molecular, Wilson vê a necessidade da sistemática descritiva para preservar a biodiversidade.

Do ponto de vista econômico, defendem Wilson, Peter Raven e Dan Brooks, a sistemática pode trazer conhecimentos úteis na biotecnologia, e na contenção de doenças emergentes. Mais da metade das espécies do planeta é parasita, e a maioria delas ainda é desconhecida.

De acordo com a classificação vigente as espécies descritas são agrupadas em gêneros. Os gêneros são reunidos, se tiverem algumas características em comum, formando uma família. Famílias, por sua vez, são agrupadas em uma ordem. Ordens são reunidas em uma classe. Classes de seres vivos são reunidas em filos. E os filos são, finalmente, componentes de alguns dos cinco reinos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia).






















Protoctistas

PROTOCTISTAS

O reino Protoctista é formado por uma vasta diversidade de seres animais, desde algas e protozoários, seres que vivem em ambientes aquáticos, ou úmidos. Eles possem origens evolutivas distintas (Reino polifilético).

De forma geral, os organismos eucariontes que não se encaixam adequadamente nos Reinos Fungi, Plantae e Animalia, são classificados como pertencentes a este Reino.

ALGAS:



São seres
  • Eucariontes;
  • Unicelulares ou Pluricelulares;
  • Autótrofos Fotossintetizantes;


As algas compreendem um grupo diverso de organismos, que um dos quais, o das algas verdes, é considerado o ancestral evolutivo das plantas. Contudo, as algas não são plantas, por que não possuem um embrião multicelular que retira alimento da planta genitora.O corpo das algas pluricelulares dá-se o nome de Talo, estrutura que super ficialmente pode se parecer com as partes de uma planta, mas que não possui tecidos diferenciados, nem raízes, folhas e caules verdadeiros.

No que diz respeito à reprodução, as algas podem apresentar reprodução:


  • Assexuada:

  • Divisão binária, no caso de algas unicelulares, em que uma célula se divide originando duas iguais;
  • Fragmentação do talo, em que um fragmento da alga pode regenerar um novo talo;
  • Zoosporia, em que uma alga pluricelular produz Zoósporos, células flageladas que têm a capacidade de se desenvolver e originar um novo indivíduo adulto;


  • Sexuada:

  • Pela formação de zigósporos, em que duas células adultas funcionam como gametas, unindo-se e formando um zigoto dentro de um envoltório chamado Zigósporo. Este zigoto sofre meiose e origina 4 novos indivíduos.
  • Por Conjunção, em que há a diferenciação de certas células de um filamento em gametas masculinos e femininos, que se unem, originando um zigoto. Este, por sua vez, dá origem a novos talos.
  • Alternância de gerações. Há a alternância de indivíduos adultos haplóides (n), os gametófitos 
  • e indivíduos adultos diplóides (2n), os esporófiros. Nesta caso, os gametófitos (n) produzem gametas (n), que após a fecundação originam um zigoto (2n). O zigoto se desenvolve e origina um esporófito (2n), que produz esporos (n). Os esporos germinam e originam gametófitos, reiniciando o ciclo.

poriferos


PORÍFEROS SÃO LEGAIS


Os poríferos, também conhecidos como espongiários ou simplesmente esponjas, surgiram provavelmente há cerca de 1 bilhão de anos. Supõe-se que eles sejam originados de seres unicelulares e heterótrofos que se agrupam em colônias

O corpo de um porífero possui células que apresentam uma certa divisão de trabalho. Algumas dessas células são organizadas de tal maneira que formam pequenos orifícios, denominados poros, em todo o corpo do animal. É por isso que esses seres recebem o nome de poríferos (do latim porus: 'poro'; ferre: 'portador').